Irene sem eira!
"Irene: - Puta que o pariu. O que custa me foder que nem homem?"
Lu Minami.
Irene cortou o cabelo, já fizera a maior mudança de sua vida ao deixar Marco, como se isto fosse seu marco da liberdade, livrou-se de suas madeixas que ele tanto adorava, como quem diz não e quer um novo começo.
Durante seu namoro-noivado com Marco de quase três anos, havia se contido, havia conhecido mais de um que a comeria diante de seu menor consentimento, resistira a Carlos, um grisalho de 40 anos, que investira a exaustão e ela havia se guardado para Marco.
O namoro já não existia, queria desfrutar da recém liberdade, dando para o gostoso, mas não menos idiota, Carlos. Marco sempre falava mal dele, dizia que ele usava as mulheres, era tudo que ela queria agora, que ele só queria trepar e nada mais, pois bem, era o que lhe convinha neste momento.
Pensou no quanto se abriria para aquele homem, em quantas frases tensas permeariam a redenção do seu novo eu, que ele fosse idiota, contudo, já bastaria se a fizesse mulher, se a chupasse como sempre desejara, se lhe batesse como sempre sonhara. Mmmmmmmm.
Estava cansada de fazer amor burocrático, queria a social trepada, o fim das trepadas editadas, queria dar, queria ser puta, queria a brutal insaciedade de quem transa como se o mundo fosse acabar.
Seria boa para casar, como Marco sempre dissera, porém queria e seria mais, seria a fornicadora, a puta, a vadia, a piranha, a galinha, seria, na cama, pela primeira vez, mulher.
Lu Minami.
Irene cortou o cabelo, já fizera a maior mudança de sua vida ao deixar Marco, como se isto fosse seu marco da liberdade, livrou-se de suas madeixas que ele tanto adorava, como quem diz não e quer um novo começo.
Durante seu namoro-noivado com Marco de quase três anos, havia se contido, havia conhecido mais de um que a comeria diante de seu menor consentimento, resistira a Carlos, um grisalho de 40 anos, que investira a exaustão e ela havia se guardado para Marco.
O namoro já não existia, queria desfrutar da recém liberdade, dando para o gostoso, mas não menos idiota, Carlos. Marco sempre falava mal dele, dizia que ele usava as mulheres, era tudo que ela queria agora, que ele só queria trepar e nada mais, pois bem, era o que lhe convinha neste momento.
Pensou no quanto se abriria para aquele homem, em quantas frases tensas permeariam a redenção do seu novo eu, que ele fosse idiota, contudo, já bastaria se a fizesse mulher, se a chupasse como sempre desejara, se lhe batesse como sempre sonhara. Mmmmmmmm.
Estava cansada de fazer amor burocrático, queria a social trepada, o fim das trepadas editadas, queria dar, queria ser puta, queria a brutal insaciedade de quem transa como se o mundo fosse acabar.
Seria boa para casar, como Marco sempre dissera, porém queria e seria mais, seria a fornicadora, a puta, a vadia, a piranha, a galinha, seria, na cama, pela primeira vez, mulher.
4 Comments:
At 7:50 PM,
Anônimo said…
Li o post da Lu, achei que este texto de vocês é a complementção ideal, adoro vocês, meninos
Grandes beijos...
At 1:49 PM,
Sérgio, Tiago e Raphael said…
Jussara, Jussara.
At 6:55 PM,
Anônimo said…
Olha....gde Irene!
Tem mesmo é q sentir prazer, da forma q quer!
Assim, essa mulher terá um ótimo novo começo.
Ótimas trepadas para a nova puta e gde mulher Irene.
ps.: bjoks Lú ( adorei o tesxto).....e para vc´s tb meninos
Ysys
At 9:27 PM,
ju e lu [e vice-versa] said…
Grande Irene!
Vá minha filha, vá trepar com quem te pegar de jeito.
Trepe tal qual Geni, poço de bondade e que salvou a cidade de virar geléia. Vá fazer história, Irene!
bjs meninos.
Amei a continuação.
Lu Minami
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