Lust for life

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sexta-feira, setembro 22, 2006

Complexo da costela de Adão (Parte I)

Esboço para uma análise do comportamento feminino
"Para ambos [diga-se de passagem para a mulher] os sexos, existe apenas um orgão genital, o masculino, com um papel a desempenhar. O que existe, portanto, não é uma primazia genital, mas sim uma primazia do falo."
Sigmund Freud

A mulher, a fêmea, a esposa, a namorada se dilemizam desde os primordios, pois mesmo com liberação sexual e feminisno exacerbado, elas não se libertam. O que falta?
Freud, depois de umas cachaças, só bêbado para conseguir falar de mulher ou em roda de amigos,contando vantagem,afirma que a mulher é o morfema 0 da linguagem, ou seja, a nulidade.
Se nós pensarmos que o Masculino é o tudo, concluiremos que, no princípio, Ele era o verbo, portanto, o Fodão; a mulher é o que vem depois.
Resumo de um mito:
No princípio existiu um Homem, a Divindade, uma mulher super gostosa, aproveitou um cochilo do Homem e criou a mulher comum, que é a mesma aturada nos dias de hoje, com a finalidade de fazerem um menage a trois. Depois de criada, a fulana começou a criar problemas, come uma maçã( conteúdo implícito: queria disputar a atenção do homem com a Divindade), dada por uma cobra(FALO) e expulsa o homem do convívio com sua Divindade gostosona.
Pode-se concluir que, num primeiro momento, a mulher viveu dois mil anos atrás de um FALO, no entanto, sua inconseqüência reside na negação da vontade: ela quer FALO, mas vive dizendo que, por desvios ainda indeterminados de personalidade, precisa se afirmar, seguir carreiras e ter filhos.
Continua...

2 Comments:

  • At 4:47 PM, Anonymous Anônimo said…

    Acho que o que falta pra vocês é sexo. Eu tenho uma aluna lésbica de 16 anos que come mais mulher que vocês, seus porcos chauvinistas! E outra, essa histórinha de "falo primasia" é coisa de gay inrrustido.

    E você Tiago, seu grande filha da puta, não vai mais me ligar!

     
  • At 1:04 AM, Anonymous Anônimo said…

    Nunca pensei no masculino como um tudo. Nem acho q só exista um órgão genital. Quanto à nulidade e as outras besteiras, eu concordo. Mas cuidado com as palavras. Tá bandeira demais.

     

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