Paradoxo
A intenção era fazer um grande tratado filosófico sobre este grande tema, vinculando temas cristãos, islâmicos e etc., toda esta ficção que nos rodeia a coisas mais simples e gostosas que são nossas vidas, no entanto, as possibilidades técnicas e intelectuais do redator não vão tão longe. Temos então a partir do próximo parágrafo o que elas permitem.
Talvez um dos sentimentos mais ridículos inventados pelo homem seja o amor, o amor é retrogrado, é idiota, e pior ainda, quando correspondido só causa dor. Deu-me na veneta falar sobre isso exatamente, por achar que não há o espaço do amor, há o espaço do sexo, mas não do amor.
Sabe, o amor é maravilhoso na arte, eu queria entrar em Ana Karênina e ser Lieven e Kitty ou ser Florentino Ariza as voltas com Fermina Daza, porém sou só eu e não há grandes possibilidades para mim no amor, o amor para mim é tão sem sal.
Dizem que sou frio, dizem que não refreio minhas palavras, sou sincero quando digo que só quero te trepar, você deve me conhecer, no fundo, todo mundo sabe o buraco em que se mete, mesmo quando o buraco é muito escuro.
Passei alguns destes momentos a te acariciar, não fui tão brusco assim, porque não sou brusco, tenho certa leveza nas minhas ações. Sei que você sabe o que procura e também sei que não procuramos as mesmas coisas.
Desculpe–me pela pessoalidade, por hoje é só!
Prometemos um grande tratado num próximo post, fiquemos por enquanto com o oco e controvertido dos nomes mal-escritos.
Talvez um dos sentimentos mais ridículos inventados pelo homem seja o amor, o amor é retrogrado, é idiota, e pior ainda, quando correspondido só causa dor. Deu-me na veneta falar sobre isso exatamente, por achar que não há o espaço do amor, há o espaço do sexo, mas não do amor.
Sabe, o amor é maravilhoso na arte, eu queria entrar em Ana Karênina e ser Lieven e Kitty ou ser Florentino Ariza as voltas com Fermina Daza, porém sou só eu e não há grandes possibilidades para mim no amor, o amor para mim é tão sem sal.
Dizem que sou frio, dizem que não refreio minhas palavras, sou sincero quando digo que só quero te trepar, você deve me conhecer, no fundo, todo mundo sabe o buraco em que se mete, mesmo quando o buraco é muito escuro.
Passei alguns destes momentos a te acariciar, não fui tão brusco assim, porque não sou brusco, tenho certa leveza nas minhas ações. Sei que você sabe o que procura e também sei que não procuramos as mesmas coisas.
Desculpe–me pela pessoalidade, por hoje é só!
Prometemos um grande tratado num próximo post, fiquemos por enquanto com o oco e controvertido dos nomes mal-escritos.
7 Comments:
At 5:22 PM,
Anônimo said…
Ficou muito ruim!
At 7:44 PM,
Sérgio, Tiago e Raphael said…
Discordo.
Ficou muito bom e conhecendo o autor como conheço fico até um pouco trsite parece que sou a única besta maior dos três que discorda do que se fala aqui.
Bom fazer o que não creio em conto de fadas mas acredito no amor. Assim como na paixão, na trepada sem compromisso...
At 1:03 AM,
Sérgio, Tiago e Raphael said…
Bom, parece que ficou claro quem escreveu o post e quem comentou, né?
At 1:10 AM,
Sérgio, Tiago e Raphael said…
Aliás, poucas vezes vi um texto tão bom.
At 6:33 PM,
Sérgio, Tiago e Raphael said…
haha
oq fui eu quem respondi seus porras...
At 6:35 PM,
Sérgio, Tiago e Raphael said…
às trepadas sem compromisso!!!
At 12:03 AM,
ju e lu [e vice-versa] said…
Risos...
Isso tá engraçado...
Tá falando sozinho?
Jú
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