Ridículo.
Não sei o porquê, mas estou tendo uma série de recordações, nos últimos dias. Dia desses uma amiga me perguntou quantas paixões haviam passado por minha vida. Sentenciei: muitas.
Claro está que, devo admitir, a maioria não passou do plano das idéias, platonismo puro. A pergunta, porém, me fez lembrar de minha primeira paixão – Marisilda, que bem podia ser chamada de Fulminante, naquela época, eu tinha uns 13 anos, não conhecia esta palavra, no entanto, ela combinaria perfeitamente com a Marie com nossos amores ginasiais, que são, efemeramente, fulminantes.
Lembrei-me de uma outra, Luciene, já tinha uns 16, foi a primeira mulher para quem eu escrevi uma carta, era casada, contava lá pela casa dos25 anos, não consigo passar sem rir, ao lembrar que escrevi a carta, uma bela missiva, misto de incompetência juvenil, quanta bobagem, quanto ridículo, não um pessoano, ridículo menino batedor de punheta mesmo.
A terceira, irei a ela, pularei anos, como és linda, (o ridículo ainda me habita), beijos não dados, rasteiras no tempo, beijo dado,..., telefones, amor-próprio, perda de sanidade, obsessões.
Como uma mulher pode ser tão fatal. Sejamos francos, somos fracos!
Claro está que, devo admitir, a maioria não passou do plano das idéias, platonismo puro. A pergunta, porém, me fez lembrar de minha primeira paixão – Marisilda, que bem podia ser chamada de Fulminante, naquela época, eu tinha uns 13 anos, não conhecia esta palavra, no entanto, ela combinaria perfeitamente com a Marie com nossos amores ginasiais, que são, efemeramente, fulminantes.
Lembrei-me de uma outra, Luciene, já tinha uns 16, foi a primeira mulher para quem eu escrevi uma carta, era casada, contava lá pela casa dos25 anos, não consigo passar sem rir, ao lembrar que escrevi a carta, uma bela missiva, misto de incompetência juvenil, quanta bobagem, quanto ridículo, não um pessoano, ridículo menino batedor de punheta mesmo.
A terceira, irei a ela, pularei anos, como és linda, (o ridículo ainda me habita), beijos não dados, rasteiras no tempo, beijo dado,..., telefones, amor-próprio, perda de sanidade, obsessões.
Como uma mulher pode ser tão fatal. Sejamos francos, somos fracos!
4 Comments:
At 10:34 AM,
Sérgio, Tiago e Raphael said…
O pior é saber que hoje estas mulheres pilotam fogão não gozam e se arrependem de nunca terem arriscado um relacionamento baseado no amor alheio.
Na verdade é cômodo quando somos nós quem gostamos. No fim das contas perdemos qualquer tipo de encanto. Ao descobrir que por sua beleza, Ela - o ser fulminante- já nos conquistou. A conquista feminina acaba aí.
Esquece o amor, as paixões e tudo que vá por esta maré, no fim das contas não há nada mais estúpido do que crer em ajuntamento. Meu pai caga de porta aberta cacete isso é no mínimo frustrante.
MInhas paixões ao longo da vida só me provocaram sérios distúrbios psicológicos. Não mais no que acreditar, sabemos que O Santa não existe, que deus é piadista, que Jesus sofre um complexo de impotência, agora após perdermos todas as ilusões infantis acreditamos ainda em Amor!!!
Ah!!! aí já é demais!!
At 11:15 AM,
ju e lu [e vice-versa] said…
Somos todos fracos! Isso é fato...
Esse post me lembrou o Alta Fidelidade, rs, Top 5 das cinco paixões.
Acreditar no amor sim, é coisa de piadista. Amor é humor-negro!
Jú
At 1:28 PM,
Adriano said…
Eu ia comentar, mas os dois coments acima já disseram tudo.
At 1:21 AM,
Anônimo said…
olá homens!!!!
como vão vc´s?
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