Metanóia
A “aluninha baranguinha que vai pro samba de top vermelho e batom rosa choque” tem um nome, talismã. Talismãs que podem levar o impulso mágico ao alvo distante, condicionado ao desejo do homem angustiado e crédulo. Não sei se fui muito claro, mas vamos lá.
O sonho recôndito do homem moderno é a posse oculta da lâmpada de Aladin ou o consumidor implacável. Melhor ainda, a natureza das aluninhas provoca a explicação íntima, decifração do enigma imediato. Vejamos, certa vez [torna-se necessário citar o Alex outra vez, um grande gênio deveras, discípulo de Cesare Lombroso, mas gênio] ouvi algo interessante, não me lembro literalmente da frase, mas era algo mais ou menos assim: “Todo homem gosta dessas ignobilidades porque necessita de um corpo jovem”, logo o único sentido na vida de um cara de 40 anos é ter uma fêmeazinha de 16 anos no colo. Você poderia dizer: “isto é execrável”. Eu diria: “Eu sei, é um pensamento sobrenatural, porém verdadeiro”. Sem essa tendência para o sobrenatural, nada significaria a vida em toda a sua extensão. Para as fêmeas existe uma vocação humana para a sobrenaturalidade, para elas a exaltação explicadora por meio de justificativas é de contingência material e formal, ou fixar no inexplicável o Deo Ignoto. Desta forma existe um paralelismo nesta idéia; O falso homem sobrenatural realizando seus instintos e a fêmea sobrenatural (a fêmea material e formal) que deseja realizar seus instintos materiais. Parece complicado, mas é mais simples do que parece.
Neste sentido, “satisfaria inteiramente aos macacos”, como notou um antropologista que fez sucesso na década de 1970 na Harvard University, professor William Howells, e “afastaria o homem de compreender e valorizar o seu universo”.
Mas vamos voltar aos amuletos, ou talismãs, ainda não sei qual é o correto. Você me perguntaria mais uma vez: “o que é um amuleto, titio? E por que um amuleto?”
Eu diria que a concepção do talismã / amuleto é de defender-se do mistério, das forças obscuras e adversárias [que neste caso é a mulher velha. Velha aqui já é a fêmea de 36 anos pra cima], e atrair, fixar, conservar os elementos favoráveis, benfazejos e generosos. E agora a segunda pergunta: “E por que um amuleto?”. Eu responderia: “O fruto supõe a árvore e esta provém da semente. Não é possível o rio sem nascentes e a chuva na ausência de nuvens.” “Como?”. O fruto supõe a árvore e esta provém da semente, nada mais específico do que isso, quando pegamos uma garotinha de 16 aninhos podemos dar uma formalidade e bagagem intelectual e sexual [o suficiente, sem esbarrar no limite natural das fêmeas] que elas necessitam, digamos de uma forma bem grosseira [pra encurtar o causo que aqui temos prauzo] que o homem ensina tudo para a fêmea jovem. Para depois reciclá-la. Concluindo, os homens são reformadores, recriadores, videntes, mártires e santos. E as fêmeazinhas são a sujeira, que quanto antes forem limpas pelas mãos experientes de um homem grisalho, melhor.
Essas garotinhas são o feitiço, bruxedo, coisa-feita, canjerê, fascínio, carrego... Ogunte! Mas há reciprocidade e não há o que reclamar. Quer reclamar? Reclama com Deus que fez do homem um Aladin e da mulher uma lâmpada ambulante.
Quando eu morava na Nova Zelândia conheci um sujeito interessante, ele me ensinou que quando um maori quer mudar de conversa diz: Kati ena, ou seja, é o bastante sobre o assunto.
Assim sendo, kati ena...
By Alison Rego Largo
O sonho recôndito do homem moderno é a posse oculta da lâmpada de Aladin ou o consumidor implacável. Melhor ainda, a natureza das aluninhas provoca a explicação íntima, decifração do enigma imediato. Vejamos, certa vez [torna-se necessário citar o Alex outra vez, um grande gênio deveras, discípulo de Cesare Lombroso, mas gênio] ouvi algo interessante, não me lembro literalmente da frase, mas era algo mais ou menos assim: “Todo homem gosta dessas ignobilidades porque necessita de um corpo jovem”, logo o único sentido na vida de um cara de 40 anos é ter uma fêmeazinha de 16 anos no colo. Você poderia dizer: “isto é execrável”. Eu diria: “Eu sei, é um pensamento sobrenatural, porém verdadeiro”. Sem essa tendência para o sobrenatural, nada significaria a vida em toda a sua extensão. Para as fêmeas existe uma vocação humana para a sobrenaturalidade, para elas a exaltação explicadora por meio de justificativas é de contingência material e formal, ou fixar no inexplicável o Deo Ignoto. Desta forma existe um paralelismo nesta idéia; O falso homem sobrenatural realizando seus instintos e a fêmea sobrenatural (a fêmea material e formal) que deseja realizar seus instintos materiais. Parece complicado, mas é mais simples do que parece.
Neste sentido, “satisfaria inteiramente aos macacos”, como notou um antropologista que fez sucesso na década de 1970 na Harvard University, professor William Howells, e “afastaria o homem de compreender e valorizar o seu universo”.
Mas vamos voltar aos amuletos, ou talismãs, ainda não sei qual é o correto. Você me perguntaria mais uma vez: “o que é um amuleto, titio? E por que um amuleto?”
Eu diria que a concepção do talismã / amuleto é de defender-se do mistério, das forças obscuras e adversárias [que neste caso é a mulher velha. Velha aqui já é a fêmea de 36 anos pra cima], e atrair, fixar, conservar os elementos favoráveis, benfazejos e generosos. E agora a segunda pergunta: “E por que um amuleto?”. Eu responderia: “O fruto supõe a árvore e esta provém da semente. Não é possível o rio sem nascentes e a chuva na ausência de nuvens.” “Como?”. O fruto supõe a árvore e esta provém da semente, nada mais específico do que isso, quando pegamos uma garotinha de 16 aninhos podemos dar uma formalidade e bagagem intelectual e sexual [o suficiente, sem esbarrar no limite natural das fêmeas] que elas necessitam, digamos de uma forma bem grosseira [pra encurtar o causo que aqui temos prauzo] que o homem ensina tudo para a fêmea jovem. Para depois reciclá-la. Concluindo, os homens são reformadores, recriadores, videntes, mártires e santos. E as fêmeazinhas são a sujeira, que quanto antes forem limpas pelas mãos experientes de um homem grisalho, melhor.
Essas garotinhas são o feitiço, bruxedo, coisa-feita, canjerê, fascínio, carrego... Ogunte! Mas há reciprocidade e não há o que reclamar. Quer reclamar? Reclama com Deus que fez do homem um Aladin e da mulher uma lâmpada ambulante.
Quando eu morava na Nova Zelândia conheci um sujeito interessante, ele me ensinou que quando um maori quer mudar de conversa diz: Kati ena, ou seja, é o bastante sobre o assunto.
Assim sendo, kati ena...
By Alison Rego Largo
14 Comments:
At 4:00 PM,
Anônimo said…
Extremamente engraçado e bem feito, visto que o cerne do assunto é as mulheres, seus textos têm conseguido proezas que até Deus duvida.
At 4:25 PM,
ju e lu [e vice-versa] said…
Fala a verdade... vc quer um jovem mancebo de 16 aninhos de barba rala no seu colo, vá vá vá...
rs...
Ótimo texto. Beijo
Lu
At 6:31 PM,
Anônimo said…
Nossa! Achei tudo de extremo bom gosto, mas concluí, depois de alguns minutos, que não entendi bem o conteúdo do texto...difícil né!?
At 7:26 PM,
ju e lu [e vice-versa] said…
Hahahahahahahaha, não sei se me divirto mais com os posts ou com os comentários. A Galisteu é demais, mas não entende nada que não se refira a caminho e borboletas!
Agora, aqui entre nós, precisava de tanto blá-blá-blá pra dizer q tá afim de comê o rabo de algum franguinho??? Heeeeein???
Beijo,
Jú Mancin
At 12:24 AM,
Anônimo said…
O que é um bom texto, né minha gente?
At 1:36 AM,
Anônimo said…
se fosse no interior vc seria queimado e malhado feito Judas(o de pano). e não concordo com a idade das velhas ser 36. eu conheço inúmeras velhas de 15 anos.
At 3:17 PM,
Anônimo said…
Então troque as de 36 pelas de 15 e as de 16 pelas de 12. rs
At 6:53 PM,
ju e lu [e vice-versa] said…
A propósito, Alison, o sr merece ser queimado vivo, feito um judas, que é o que vc é. Seu puto!
Jú Mancin
At 7:26 PM,
Anônimo said…
Que baixaria, pessoal.
At 12:42 AM,
Anônimo said…
ui, baixaria, cadê ?
At 10:36 AM,
Anônimo said…
uma aluna assim brega é aluna de favela, então como um cara que viveu na nova zelandia nao coseguiu um emprego melhor do que numa escoal de favela?
At 5:38 PM,
Anônimo said…
Sou Aristotelico, gosto da plebe.
At 6:35 PM,
Anônimo said…
vc e estuprador fracasado isso sim
At 2:34 AM,
Anônimo said…
anônima dã.
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