À Ruiva do Paraíso...
Ainda em minha memória permanece os resíduos daquele dia em que, ao me ver no Paraíso, tivemos nosso primeiro contato. O meu primeiro contato. Toda a inquietação, toda a paralisação dos meus sentidos que esvairam segundo a segundo. Se deparar com o Belo nos remetesse a uma epifania sobre a aceitação de Deus. Neste dia fui seu mais novo devoto.
Meus sentido... diferentemente da paixão que nos adormece, o Belo nos "empedra". Ela, minha Medusa de serpentes incandescentes.
Me encontrava a caminho da Augusta, iria ver um filme com uma amiga. Ao aproximar-me do trem para fazer a baldiação a vejo. Sem que ela percebesse entramos no mesmo vagão.Ficamos em pé lado-a-lado. Eu paralisado. Só tinha olhos para ela. E só tinha pensamentos para mim...um "olá" era tudo o que eu desejei de minha língua naquele momento.
Sua pele era branca, como se o Sol nunca tivesse tido o poder e dourá-la. Escondia-se atrás de uma nuvem. Seus seios...eram...inquietantes.
Sim... que minha Ruiva me transformasse em pedra, ou pó. Olhei, por um momento a mais do que o necessário, para seu corpo, para seus cabelos, para sua cintura... explorei cada detalhe de seu corpo de bailarina e, nesta exploração sua barriga me entregou a cor de sua lingerrie... Ahhh que barriga.
Esquadrinhada desde o ventre seguindo uma simetria exata de ventre-e-barriga. Nunca fiquei tão perto do belo e do Paraíso ao mesmo tempo. MInha Bailarina da caixinha de músicas.
Fiquei imóvel. E imóvel permaneci até me ver nas Clínicas...Ela não desceu... Quanto a mim fui do Paraíso à Clínicas em menos de 10 minutos...
Meus sentido... diferentemente da paixão que nos adormece, o Belo nos "empedra". Ela, minha Medusa de serpentes incandescentes.
Me encontrava a caminho da Augusta, iria ver um filme com uma amiga. Ao aproximar-me do trem para fazer a baldiação a vejo. Sem que ela percebesse entramos no mesmo vagão.Ficamos em pé lado-a-lado. Eu paralisado. Só tinha olhos para ela. E só tinha pensamentos para mim...um "olá" era tudo o que eu desejei de minha língua naquele momento.
Sua pele era branca, como se o Sol nunca tivesse tido o poder e dourá-la. Escondia-se atrás de uma nuvem. Seus seios...eram...inquietantes.
Sim... que minha Ruiva me transformasse em pedra, ou pó. Olhei, por um momento a mais do que o necessário, para seu corpo, para seus cabelos, para sua cintura... explorei cada detalhe de seu corpo de bailarina e, nesta exploração sua barriga me entregou a cor de sua lingerrie... Ahhh que barriga.
Esquadrinhada desde o ventre seguindo uma simetria exata de ventre-e-barriga. Nunca fiquei tão perto do belo e do Paraíso ao mesmo tempo. MInha Bailarina da caixinha de músicas.
Fiquei imóvel. E imóvel permaneci até me ver nas Clínicas...Ela não desceu... Quanto a mim fui do Paraíso à Clínicas em menos de 10 minutos...
7 Comments:
At 8:28 PM,
Sérgio, Tiago e Raphael said…
Poesia, mulher é poesia, eu sei como é isso, me faz lembrar daquele dia em que vimos a samambaia, aquilo é poesia!
At 1:14 AM,
Anônimo said…
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
At 1:16 AM,
Anônimo said…
Ruivas são foda!
At 10:05 AM,
Anônimo said…
Alguém tem um dramin????
At 11:33 AM,
Sérgio, Tiago e Raphael said…
Claro que temos. Venha para o mundo de Lust for Life, beibe!
At 12:05 AM,
ju e lu [e vice-versa] said…
Eu tenho dramin, mas é um pouco diferente, passa no Café e Cigarros que eu te dou...rs
Jú Mancin
At 8:21 AM,
Anônimo said…
Ô loco
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