dois
Não há mais tempo para sonhar, fomos atropelados.
Tiraram-nos não apenas sonhos, desejos e outras poesias...
tiraram-nos o pão. A orgia.
Paramos de caminhar sem destino, de soluçar com uma taça de vinho
-hoje somos mais comedidos.
Não mais olhamos para trás; ver se se encontra algum rosto conhecido,
há tempos por mim, e quem sabe por nós, já esquecido.
Não temos o tempo para caminhar olhando para baixo para desviar das merdas, e poças d'água.
Hoje corremos, quando na chuva.
Esquecemo-nos das asas de Ícaros que adorávamos levar para todos os passeios,
das cratéras lunares que descobríamos a cada Lua Cheia.
Fui para um lado oposto, enquanto outros seguiram fluxos contrários,
Hoje nem mesmo nos lembramos de ontem.
(esqueci-me de teu rosto... de teu sorriso)
Caminho reto a passos largos. Necessitando chegar à algum lugar que nem mesmo sei,
uma felicidade alheia, aquela que nossos pais sonharam para nós quando nascemos.
Esqueci onde escondi meus fragmentos oníricos quando ainda não pensava na vida.
O mundo tornou-se grande demais para meus sonhos, meus devaneios...
E chega deles.
Tiraram-nos não apenas sonhos, desejos e outras poesias...
tiraram-nos o pão. A orgia.
Paramos de caminhar sem destino, de soluçar com uma taça de vinho
-hoje somos mais comedidos.
Não mais olhamos para trás; ver se se encontra algum rosto conhecido,
há tempos por mim, e quem sabe por nós, já esquecido.
Não temos o tempo para caminhar olhando para baixo para desviar das merdas, e poças d'água.
Hoje corremos, quando na chuva.
Esquecemo-nos das asas de Ícaros que adorávamos levar para todos os passeios,
das cratéras lunares que descobríamos a cada Lua Cheia.
Fui para um lado oposto, enquanto outros seguiram fluxos contrários,
Hoje nem mesmo nos lembramos de ontem.
(esqueci-me de teu rosto... de teu sorriso)
Caminho reto a passos largos. Necessitando chegar à algum lugar que nem mesmo sei,
uma felicidade alheia, aquela que nossos pais sonharam para nós quando nascemos.
Esqueci onde escondi meus fragmentos oníricos quando ainda não pensava na vida.
O mundo tornou-se grande demais para meus sonhos, meus devaneios...
E chega deles.
1 Comments:
At 5:09 PM,
Anônimo said…
qualé mermão, q papo de emo-bicha é esse aqui???
vira hóme rapá e pára de choramingar...
bla bla bla de mundo grande demais é esse? o mundo é meu caspita, eu q mando nessa bagaça...rs
diz oq vc quer q eu mando entregar aí...rs
amo-te bicha doida!
pára de chorar...rs
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