Lust for life

Leia sempre o texto Lust for life, que é nosso primeiro post, antes de participar.

quarta-feira, outubro 24, 2007

o ponto G da Fernanda.

Hoje estamos aqui pra falar de um sujeito, 15 anos de casado, apreciador de sexo (durante 14 anos e 8 meses apenas com a esposa), arquivista do setor jurídico de uma multinacional. Tem também uma filha que está pra fazer 16 anos e que por coincidência é minha aluna: dentes brancos, pescoço longo, corpo esguio, peitinhos de pêra e bicos de jabuticaba madura, pés 35. Lésbica.

Foi dito no começo que falaremos desse sujeito casado a 15 anos, cujo nome não diremos, e cuja filha é aluna minha. Comecemos, pois. Esse Fulano de Tal casou-se porque amava a namorada, que hoje é a sra De Tal. Esta se casou porque estava grávida. Não é sabido se a senhora De Tal tivesse pulado a cerca, fato é que parecesse fiel, e parecer, no subjuntivo, para o Sr. Fulano de Tal bastava: é fato que nunca se deu bem com verbos. Os únicos que conjugava bem era os do Pai Nosso, prece que nos últimos 6 meses os proferia muito mais que o costume. E o costume era apenas rezar na hora de dormir.

Quero chegar ao motivo de o senhor Fulano de Tal estar rezando tanto, sendo assim, irei direto ao ponto, e o ponto é o ponto G de Fernanda.

Fernanda é nova na limpeza onde Fulano trabalha. Morena baixa e de ancas gordas. Quando se abaixa sem flexionar os joelhos pra pegar o saquinho do sexto de lixo, a meio metro da cara de Fulano, sua bunda se abre e duplica de tamanho, as calças justas esmera o formato daquele rabo suculento.

Antes de esse caso começar a senhora De Tal gostava de rodear com o indicador o cu de Fulano na hora do sexo. Dois dias de Fernanda começar no trabalho novo pela primeira vez Fulano empurrou a mão da esposa, quando o indicador em haste adentrou seu cu, Fulano sentiu-se desconfortável. Não ouve prazer sexual. Mas foi confortante.

O sexo com Fernanda, quando começou, diferiu ao feito com a esposa. Esta impunha-se por cima desde tempos universitários. Vez ou outra ela o feria as costas com as unhas. Ele sempre gozou. Ela gozasse quase sempre pra ele era suficiente. Não é preciso aqui relembrar a dificuldade com modos verbais do senhor Fulano. Só um dia a Senhora de Tal recebeu um tapa forte na bunda. Esse dia ela gozou! O senhor Fulano de Tal nunca mais repetiu o ato.

Já a Fernanda apanhava sempre e pedia mais. Não com as palavras “me bate!”, mas com os gemidos compassados. A boca entreaberta como se sugasse um consolo transparente não negava. Quando mais apanhava mais alto era a satisfação do gozo. Porém foi com custo que começou a entender o pedido secreto da pobre. Pra começar a bater foi mais custoso.

A primeira fez que bateu em Fernanda, pediu que a esposa lhe batesse na cara. A mulher sentiu-se bem com isso. Havia sido com estranheza que descobrira o cu do marido. Não disse nada ao esposo. Já quando bateu à cara do homem sentiu um prazer inesperado. Agora o toque anal não lhe causa estranheza, apenas ao marido, já o dissemos antes. A cara contra-feita do marido lhe agrada. Vermelha, ainda mais.

Agora Fulano bate na cara de Fernanda, chama-a de cadela escrota com propriedade de um pagão. Outro dia cuspiu-lhe a cara. Provável seja que não volte a repeti-lo, há limites pra tudo. E Fernanda goza deliciosamente alto, esse ponto subjetivo é o seu G. Com a esposa trepa com um vibrador G no cu e a mulher a lhe fustigar com instrumentos e lhe xinga de escroto ordinário. Isso, a ele, não confere prazer, mas contentamento.