O indesejado.
Deficitário é uma palavra bonita. Deve ser nome de baiano, sem xenofobia regional. Você está num bar chega um sujeito do nordeste do país com seu falar inconfundível e diz: /Déficitariw/.
Esqueçamos o falar, posso ser acusado de semi-fascismo ou fascismo não-declarado, o que eu quero falar mesmo é de mulher, afinal de contas, esse blog sobrevive, graças à sutileza com que tratamos do sexo feminino.
Começo a achar que, para se ter uma mulher para trepar e mais algumas coisas, você nunca deve tentar impor nada, deixa a lerdinha ser lerda, ela quer ler capricho, deixa, lave as mãos.
Afinal nascer com alguns neurônios a mais, não significa que ela terá grandes avanços intelectuais, garante apenas que quantitativamente, ela tem chances de acertar coisas importantes pra ela: datas de aniversário, músicas do Latino, etc.
Esqueçamos a mulher, não queria falar disso também, não sei do que falar.
Porra, isso está muito ruim, porém, cada um de nós tem direito a percalços, por isso, leiam o meu indesejado, saiu como filho de pobre, sem planejamento, depois da novela das oito.